Olá!

 

“Meninos, vamos para a mesa!” 

É para já! Aliás, já lá estou.

 

Será uma coisa portuguesa isto de ser boa boca? Desde que sou gente que sou um bom garfo e reza 

a lenda que os meus primeiros anos de existência foram vividos segundo o mantra “comer, brincar, dormir” – algo que se devia levar para a vida, não? Faz todo o sentido.

 

Confesso que não sou grande adepta de cozinhar, nem tenho particular jeito, mas para comer (e arrumar a loiça, vá!) estou sempre lá. A mesa portuguesa é um íman para boas patuscadas e excelentes conversas, o pretexto natural para marcar já o próximo encontro. 

 

Na minha lista de pratos portugueses que são de comer e chorar por mais estão:

 

🍽️ Bacalhau à brás, bacalhau com natas, bacalhau à Gomes de Sá, bacalhau portanto…

🍽️ Uns belos rojões à minhota com muitas castanhas.

🍽️ Aquela açorda de marisco!

🍽️ Alguém disse panados de polvo com arroz a fugir?

 

E podíamos continuar e continuar, mas falta lamber os beiços com a mousse de chocolate, as rabanadas, o pão-de-ló de Ovar, os pastéis de nata, o doce da avó, os jesuítas, as tíbias, o pão de deus… até com o bolo de lanche de domingo que nunca desilude.

 

Somos bons garfos e pronto. Até porque, o que é que um #prettyportuguese gosta de fazer mais a seguir a comer? Falar sobre comer, ouvir falar sobre comer, pesquisar sobre comer, fazer planos sobre o que vai comer a seguir.😋

 

Já diz o velho ditado: sem comer, não há prazer.

 

 
 
 
 
 
 
 
 

É o comer que faz a fome.

*Eça de Queirós

 
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