Olá!
 
E esse querido mês de Agosto?
Está a tratar-te bem?
Espero que sim! 🍦
 
Há dias, num passeio por uma vila aqui do norte, deparei-me com duas senhoras de idade, sentadas num banco, cúmplices e amigas, na conversa e às gargalhadas, enquanto se lambuzavam com um belo Cornetto (chocolate e morango, respectivamente)… 
às 11 da manhã. Ou seja, à bela maneira #prettyportuguese. Um cenário delicioso, porque não há hora certa para comer gelados. É sempre uma boa hora.
 
Desde clássicos como o napolitano (onde o morango fica sempre para o fim 🤭), a Viennetta (gelado à fatia!), o Perna de Pau, o Fizz, o Rol e o Epá, aos contemporâneos magnum de amêndoas, caramelo salgado, cheesecake, manteiga de amendoim… nossa senhora dos gelados o que foram inventar. E não se diz que não a nenhum! OK, provavelmente digo não aos de fruta e aos de gelo. A verdade é que aos Calipos e companhia falta-lhes consistência e cremosidade. 🙃
 
Os gelados são a expressão perfeita do Verão, são sinónimo de zero rotinas e zero horários, de liberdade total, de dias sem fim e noites que ainda estão a começar, de sabores inesquecíveis que, se fecharmos os olhos, rapidamente nos transportam para as memórias boas de todos os verões das nossas vidas. É felicidade pura, não é?
 
Ainda falta muito Verão, felizmente. E isso merece ser celebrado com um gelado. Qual é que vais escolher?
 
 
Já diz o velho ditado: recordar é viver.
 
 
 
 
 
 
 
 
Estás no verão,
num fio de repousada água, nos espelhos perdidos sobre a duna.
 
*José Agostinho Baptista
 
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