Newsletter Mundo CX
Edição 81
A experiência do cliente é o conjunto das percepções e dos sentimentos do consumidor causados por uma ou mais interações com os colaboradores, sistemas, canais, serviços e produtos de uma empresa
 
 
Tudo bem com você? Espero que sim.
 
Estou finalizando a resenha de um livro de CX que gostei bastante. Nas próximas semanas ela será publicada lá no site.
 
Falando nisso, a partir desta edição, algumas recomendações de leitura que farei por aqui contarão com links do programa de associados da Amazon, ou seja, se você adquirir algum livro por lá eu receberei uma pequena comissão que ajudará ainda mais no desenvolvimento da newsletter 😀
 
Destaques da edição:
  • Diferença entre mapeamento de jornadas e processos
  • Um novo tipo de persona
  • Estratégia de CX da LEGO
Vamos lá?
 

 
Carreira
 
Faz um tempão que não indico nada sobre gerência de CX por aqui. Esses dias passou pela minha timeline o Desvendando o papel do Gerente de Experiência do Cliente (2 minutos), que descreve várias responsabilidades de um dos principais cargos de CX nas empresas.
 
Uma das responsabilidades do gerente de CX é manter o alinhamento interno, então ele tem que falar com muita gente. O artigo 5 Stakeholders CX Can't Afford to Ignore | sem versão em português (5 minutos) mostra quem ele não deve deixar de lado.
 
Outro papel dentro de CX, muito menos falado, é o Journey Owner. A matéria Journey Owner, o valor da jornada com o cliente na economia digital (2 minutos) detalha o que esse profissional faz.
 

 
Experiência digital
 
Dois materiais revelam dados importantes sobre o tema.
 
O primeiro é o Experiência digital: uma aliada para o futuro dos negócios (37 páginas), que responde perguntas sobre o papel da experiência digital para o futuro das empresas, sua contribuição para a sustentabilidade dos negócios, os desafios de implantação e seus benefícios.
 
Já o Digital Customer Experience: Experts Insights (15 páginas) fala sobre empatia no digital, cases, boas práticas e decisões baseadas em dados.
 

 
Mapeamento de jornadas
 
Há uma confusão quando se fala em mapeamento de jornadas. Muitas organizações fazem mapeamento de processos e acham que estão fazendo o mapeamento da jornada do cliente. 
 
Existe uma diferença fundamental entre os dois mapeamentos e o Journey Map or Process Map? What’s the Difference? | versão em português (5 minutos) explica qual é.
 

 
ROI
 
O guia Forbes Insights Report: Proving the Value of CX (32 páginas) apresenta um framework de três partes, sendo uma delas uma estratégia de longo termo para o retorno dos investimentos em CX:
 
"A segunda e mais importante maneira de capturar o verdadeiro impacto do CX é começar a valorizar os clientes como um ativo. Quando venture capitalists estão avaliando se devem investir em uma startup, algumas das primeiras perguntas que fazem são: “Quantos clientes você tem? O que eles gastam com você e quanto você acha que eles gastarão ao longo do relacionamento?” Por que isso deveria importar apenas para startups e não para empresas maiores? Isso vai além de simplesmente calcular o lifetime value dos clientes."
 

 
Voz do Cliente
 
Um material que pode te ajudar bastante é o The Customer Feedback Analysis Starter Kit (50 páginas). É dividido em três partes: a importância do feedback do cliente, como analisar esses dados e como isso pode ser feito com o uso da inteligência artificial e text analytics:
 
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Usar dados de feedback no mapeamento de jornadas é importante e o The Secret to Actionable VoC and Customer Journey Mapping Programs | versão em português (8 minutos) explica como isso pode ser feito.
 

 
Atendimento
 
Esse é um tema que já falei por aqui e que está se tornando uma boa tendência. As empresas de telecom vêm tentando diminuir os pontos de dor das suas jornadas e isso está gerando resultados como mostra a matéria Reclamações em telecom caem 24% em 2023 (1 minuto).
 
Um estudo do mercado americano, o The State Of Customer Service And CX (32 páginas), mostra a situação do atendimento ao cliente e da experiência naquela região. O levantamento tem muitos insights legais.
 

 
Inteligência Artificial
 
Recentemente rolou um evento de CX no exterior e o Key Takeaways from Medallia Experience 2024: How AI is Transforming Customer and Employee Experience | versão em português (5 minutos) detalha o que aconteceu por lá:
 
"Os principais temas da IA e da sinergia humana, experiências personalizadas, o papel crítico da escuta e do feedback e a utilização de dados para obter insights mais profundos forneceram um roteiro para as empresas que procuram prosperar num mundo cada vez mais digital."
 
O Turning AI into concrete value: the successful implementers’ toolkit (28 páginas) é um guia para colocar a IA em uso. É um material mais antigo, lá de 2017, mas conta com bons insights:
 
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Analytics
 
Mais um material legal. O 6 Powerful Ways Experience Analytics Can Help Your Business Now (9 páginas) mostra seis casos de uso onde a análise de dados pode ajudar em CX.
 
E para você que curte dashboards, o artigo Turn Your Dashboards Up to 11 | versão em português (8 minutos) traz dicas de como melhorá-los:
 
"Quando entrevistamos mais de 100 profissionais de CX em 2020 (e entrevistamos mais 200 posteriormente), descobrimos algo interessante: todos os programas que efetivamente impulsionam a mudança têm painéis de saúde do cliente. Então, por que eles são tão eficazes? Porque eles são projetados com um propósito específico em mente."
 

 
Personas
 
E dois artigos sobre um assunto que de tempos em tempos costuma gerar polêmica.
 
O primeiro, bem longo, é o User vs. buyer persona: differences and a free template | versão em português (20 minutos), uma pequena aula sobre o tema, que além de mostrar as diferenças entre as personas de usuário e comprador, explica como criar os dois tipos.
 
Já o Synthetic Customer Or Personas – Which One Should You Use? | versão em português (7 minutos) fala sobre um novo tipo de persona, a sintética, criada com a ajuda da IA.
 
"Nos dias de hoje, em que tudo envolve dados e IA, usar clientes sintéticos em seus esforços de design parece a evolução lógica ou o próximo passo. Um cliente sintético é uma representação de um cliente baseado em dados. É uma simulação dos comportamentos, preferências e processos de tomada de decisão dos clientes, criada usando IA e algoritmos de aprendizado de máquina. Os dados que impulsionam seu desenvolvimento incluem dados demográficos, histórico de compras, comportamento online e atividade nas redes sociais. Basicamente, ele é criado usando migalhas de dados que os clientes deixam para trás à medida que interagem e fazem transações com sua marca."
 

 
Cases
 
A matéria Na Ultragaz, tecnologia e humanização priorizam a experiência do consumidor (6 minutos) detalha a estratégia da empresa, sua evolução em CX e o importante papel da multicanalidade e autosserviço.
 
Sempre leio com curiosidade cases dessas empresas que despertam paixão em seus consumidores. O artigo Five ways LEGO has brought customers into the company – and how this steers CX strategies | versão em português (6 minutos) mostra como a LEGO envolveu seus clientes em seus processos de inovação.
 

 
Livro
 
 
Desde quando o li em 2020 e fiz a resenha lá no site, vez ou outra eu o consulto para ver quais dos seus seis princípios eu posso aplicar nas jornadas que estou desenvolvendo. Várias vezes novas ideias e perguntas surgiram dessas consultas. 
 
Aos poucos ele está se tornando minha obra favorita sobre experiência do cliente.
 

 
Vale a pena seguir
 
Tem muita gente fazendo coisas legais em CX. A lista World's Top 30 Customer Experience Professionals for 2024 | versão em português (37 minutos) mostra algumas delas que vale a pena você acompanhar.
 

 
Atenção! 🔥
 
Olha só que interessante. Das tecnologias que surgiram nos últimos anos para nos ajudar, uma que achei que fosse ser bacana demais é o self checkout nos supermercados. Passar as compras sem esperar nas filas? Quem não iria querer? 
 
Pois bem, alguns anos depois minha empolgação se tornou uma leve frustração. A coisa não funciona direito, mais ou menos 40% das vezes aparece um probleminha e eu preciso chamar um atendente para me ajudar.
 
Não estou sozinho nessa frustração.
 
 

 
CX por aí… 😂
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Para refletir
 
"A descrição de uma frase da competição baseada no tempo ou da competição contra o tempo é dar aos seus clientes o que eles querem, quando querem, onde querem, mais rápido do que seus concorrentes conseguem."
 
George Stalk Jr, autor de Competing Against Time: How Time-Based Competition Is Reshaping Global Markets (um livro que o CEO da Apple, Tim Cook, recomenda a colegas e novos colaboradores).
 

É isso. Espero que a newsletter tenha sido útil para você. 
 
A próxima edição será enviada no domingo dia 24 de março. 
Até lá! 
 
Ah, não esqueça de deixar o seu feedback aqui embaixo.
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